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A agência de proteção de dados do Reino Unido afirmou nesta segunda-feira (5) que está se juntando a outras organizações pela cobrança de mais transparência na moeda digital libra, que o Facebook anunciou em junho.
A rede social tem planos de trazer a moeda para o mercado em 2020, o que deixou políticos, reguladores e bancos centrais ressabiados. Há pressão para que a moeda seja envolta por um aparato legal adequado, que possa evitar problemas ao sistema financeiro internacional.
Em uma carta enviada ao Facebook e outras 28 companhias por trás da libra, a agência britânica fez pedidos de mais detalhes sobre como os dados dos usuários serão processados e analisados sob as leis de proteção de dados vigentes.
A carta também cobra garantias de que a quantidade de dados coletados seja pequena e que o serviço seja transparente. A agência quer saber ainda o montante de dados que será compartilhado entre os membros da rede que apoia a libra.
Representantes do Facebook não comentaram o assunto de imediato.
No mês passado, ministros de Finanças e bancos centrais de países do G7 afirmaram que a libra precisa ser regulada o máximo possível para garantir que a moeda não perturbe o sistema financeiro global. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também fez críticas aos planos do Facebook.
Fonte: g1.globo.com/economia
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